A iniciação é uma cerimónia em que o Mestre canaliza o Reiki (Energia Universal) para o iniciado. Harmoniza e activa os Chakras principais colocando o iniciado em ligação com a Energia Universal (Reiki).
Após a iniciação, o iniciado é capaz de canalizar, principalmente através das mãos, para si próprio ou para outra pessoa.
A maioria das pessoas sente um profundo relaxamento durante a iniciação. Outras têm experiências espirituais mais ou menos intensas. Independentemente do que sente ou da experiência vivida, a iniciação abre o iniciado de modo a ser um canal de Reiki. Depois de uma pessoa ter sido iniciada nunca mais perde esta capacidade se bem que a mesma possa ficar “adormecida” se não for usada.
N.B. - A evolução não tem a ver com o que a pessoa sentiu na iniciação mas com a sua prática posterior.
Cada nível de Reiki possui as suas próprias iniciações. Podem ser feitas iniciações à distância. Da minha experiência com as minhas próprias iniciações e do que partilho com outros mestres e praticantes, porém, a experiência em presença e tempo real tende a ser mais vivida. Quando a pessoa conhece bem o modo como o Reiki funciona, a sua prática e experiência com activação dos Chakras, então a iniciação à distância pode ser uma experiência igualmente significativa. Em ambos os casos, funciona.
Qualquer pessoa pode ser um praticante de Reiki se para isso se sentir motivada. Até mesmo as crianças que, aliás, são muito sensíveis e têm uma forte capacidade natural.
N.B. – Não existe qualquer contra-indicação para uma pessoa se tornar praticante de Reiki. Não utiliza a sua própria energia; canaliza a Energia Universal.
No nível I geralmente é dado ao iniciado a sua linhagem, a qual vai sempre até Mikao Usui.
A iniciação em cada nível tem de ser sequencial e apenas pode ser efectuada por um Mestre de Reiki.
O praticante de Reiki deve estar consciente dos seus motivos para seguir esta prática espiritual. A sua principal missão é desenvolver-se espiritualmente e servir as outras pessoas. O desejo de ganhar dinheiro com facilidade não deve ser o principal móbil. Sendo assim falhará, pois quanto mais desenvolvido estiver mais facilmente passa o Reiki para si mesmo e para as outras pessoas.
É importante não entrar em choque com as instituições de saúde e é imprescindível perguntar a uma pessoa se deseja receber Reiki.
Recordo, o praticante de Reiki é um agente de cura e não um curador. O seu papel é canalizar a energia através da imposição das mãos.
O Reiki é uma terapia complementar, não um meio de diagnóstico
Como em qualquer área de conhecimento, o estudo e a prática são essenciais para o desenvolvimento. Trata-se de um assunto individual. Não há avaliação, excepto a que é feita pela própria pessoa através dos benefícios que traz para si e para as outras pessoas.
Paula Espada (Mestre e Professora de Reiki)
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